A cena passa-se num tribunal americano e o advogado questiona o perito médico que efectuou a autópsia.
Q. Então foi o senhor que fez a autópsia ?
R. Fui sim senhor
Q. E tem a certeza que aquando da autópsia a vítima já estava morta?
R. As autópsias só se praticam em cadáveres...
Q. Pois, pois. Mas como pode ter a certeza que a vítima estava realmente
morta?
R. Por ter o cérebro dela à minha frente num frasco.
Q. (pausa) Pois, mas, repare bem, seria possível que a vítima, mesmo sem
cérebro, não estivesse morta?
R. Perfeitamente, é mesmo muito provável que ande por aí a exercer advocacia.
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