«O HOMEM DAS BARBAS BRANCAS »
Pai Natal como o conhecemos hoje foi inventado na grande América, mas o antigo, aquele que apareceu no início da era cristã, era de carne e osso e chamava-se Nicolau. Esse homem celebrizado pela sua extrema bondade e generosidade para com todos os que tinham necessidades oferecia presentes a muitas pessoas, especialmente às crianças...
"O Pai Natal não existe!", diz a rir a Lídia, uma menina adorável de 6 anos. A sua expressão de certeza absoluta faz sorrir o mais sério dos homens.
"É uma maluca", diz a mãe a desculpá-la.
"Não existe. É o meu pai e a minha mãe", adianta com uma expressão clara e decidida.
Mas o que a Lídia não sabe e também ninguém lhe soube explicar, nem mesmo o pai católico praticante, é que o Pai Natal como o conhecemos hoje foi inventado na grande América, mas o antigo, aquele que apareceu no início da era cristã, era de carne e osso e chamava-se Nicolau. Tinha uma família como toda a gente, e uma casa, amigos e vizinhos.
Esse homem celebrizado pela sua extrema bondade e generosidade para com todos os que tinham necessidades oferecia presentes a muitas pessoas, especialmente às crianças.
Um dia a Lídia irá compreender a história e irá até procurá-la pelos seus próprios meios para a poder contar a seus filhos. Mas até lá vai continuando a dizer, embora com uma certeza pouco certa que "ele não existe".
Existem pois as suas memórias, a sua presença no século IV, a sua ligação à igreja enquanto bispo, as suas ações enquanto homem. Mas para que se saiba quem foi o pai dos muitos Pais Natal que hoje encontramos por todo lado, aqui fica um pouco de história. Só espero que um dia a Lídia possa ler este texto e aperceber-se que foi escrito para ela, e para que ela o pudesse ler aos seus filhos.
» A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PAI NATAL
» TROCA DE PRESENTES
» O PAI NATAL DO SEC. XX
(*) Textos e imagens de Salome Joanaz especialmente para o regiaocentro.net
Pai Natal como o conhecemos hoje foi inventado na grande América, mas o antigo, aquele que apareceu no início da era cristã, era de carne e osso e chamava-se Nicolau. Esse homem celebrizado pela sua extrema bondade e generosidade para com todos os que tinham necessidades oferecia presentes a muitas pessoas, especialmente às crianças...
Manuel Albuquerque
2024-10-17 13:45:39Bonita história. Parabens à equipa