Pinheiro da Bemposta
Quando se chega a Pinheiro da Bemposta, entra-se num espaço remoto, de tempos de reis e de fidalguia de ocupações mouriscas, onde parece ter ficado indiferente às mudanças históricas e temporais. É por isso um lugar mágico, onde apetece ficar e conhecer a sua história.
Pinheiro da Bemposta é uma freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis. O nome de Pinheiro da Bemposta, resulta da existência de um grande pinheiro à sombra do qual os viajantes se abrigavam e ao facto da sua localização ser de grande beleza à cota alta, de onde se avista em larga panorâmica a Ria de Aveiro, desde Ovar até à Serra da Boa Viagem ou ainda até ao mar.
Quando se chega a Pinheiro da Bemposta, entra-se num espaço remoto, de tempos de reis e de fidalguia de ocupações mouriscas, onde parece ter ficado indiferente às mudanças históricas e temporais. É por isso um lugar mágico, onde apetece ficar e conhecer a sua história.
Pinheiro da Bemposta é uma freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis. O nome de Pinheiro da Bemposta, resulta da existência de um grande pinheiro à sombra do qual os viajantes se abrigavam e ao facto da sua localização ser de grande beleza à cota alta, de onde se avista em larga panorâmica a Ria de Aveiro, desde Ovar até à Serra da Boa Viagem ou ainda até ao mar.
De importância antiga, surge referida em 1109 nas cartas eclesiásticas e aí foi assinado um tratado de reconciliação das fronteiras entre dioceses do Porto e Coimbra.
Existem menções históricas à existência de um mosteiro de Santa Marinha do Antuã, do qual não restam vestígios, bem como à existência de uma importante ocupação Sarracena, da qual não se conhecem actualmente mais que as lendas e histórias orais, mas que no entanto deixou a sua marca no arranjo e arquitectura do local.
Aqui passava a também a estrada de Talábriga (Aveiro) a Lancóbriga (Feira), uma via militar Romana.
Sabe-se que obteve foral por D Manuel em 1514. Foi município desde essa altura e abarcava as terras de Pinheiro da Bemposta, Palmaz, Loureiro, Travanca, Macinhata da Seixa e Ul (do Município de Oliveira de Azeméis), Branca e Ribeira de Fráguas (Albergaria-a-Velha), Fermelã, Canelas, Salreu e Santiais (Estarreja) e Assequins (Águeda). O foral terá sido extinto em 1855.
Um dos pontos de maior interesse do património construído está no Cruzeiro do Pinheiro da Bemposta, Monumento Nacional, datado de 1604, com restauros posteriores.
Município sujeito a forte movimento de emigração, sobretudo para o Brasil, mais tarde também para os Estados Unidos, Venezuela e Canadá, vê nas construções o espelho do regresso desses emigrantes endinheirados: A Casa de Brasileiro; à esquerda a Casa do Cruzeiro, do século XVIII e da EN1, seguindo na direcção do Porto, encontra-se a setecentista Casa dos Arcos.
Merecem também uma referência a Fonte da Bemposta, o cruzeiro paroquial, a Igreja Matriz; a Capela de Nossa Senhora da Ribeira, a Casa do Curval e de Figueiredo; as Quintas do Barral, do Calvário, do Passal e de Vera-Cruz.
A igreja matriz é uma construção de finais do século XVII e princípios do século XVIII. É um dos mais imponentes edifícios da região. A Capela de Nossa Senhora da Ribeira foi construída em 1611.
Era também em Pinheiro da Bemposta o edifício da Malaposta do Curval, uma das 32 estações de paragem das diligências que se dirigiam do Porto a Lisboa. Aqui trocavam-se as mulas, e os viajantes paravam nas suas instalações para alimentação e descanso.
Merece esta terra uma visita pois dado ter perdido a importância para as cidades vizinhas, a riqueza do seu património edificado e da sua história, a par com a beleza da paisagem envolvente vão certamente surpreender que lá se desloca.
Quando se chega a Pinheiro da Bemposta, entra-se num espaço remoto, de tempos de reis e de fidalguia de ocupações mouriscas, onde parece ter ficado indiferente às mudanças históricas e temporais. É por isso um lugar mágico, onde apetece ficar e conhecer a sua história.
Pinheiro da Bemposta é uma freguesia do concelho de Oliveira de Azeméis. O nome de Pinheiro da Bemposta, resulta da existência de um grande pinheiro à sombra do qual os viajantes se abrigavam e ao facto da sua localização ser de grande beleza à cota alta, de onde se avista em larga panorâmica a Ria de Aveiro, desde Ovar até à Serra da Boa Viagem ou ainda até ao mar.